tag:blogger.com,1999:blog-7571815439519352412024-03-13T11:30:51.903-07:00ॐ BiO-AvEnTuRa ॐUnknownnoreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-84198206236067516232013-06-17T11:53:00.002-07:002013-06-17T11:53:35.287-07:00A INVASÃO DOS MICOS<span class="userContent">JORNAL O GLOBO | CIÊNCIA REVISTA AMANHÃ<br /> <br /> <br />
Polêmica sobre extermínio dos saguis divide especialistas. Introduzidos
para venda ilegal nos estados do Sul e do Sudeste, eles proliferaram e
agora ameaçam acabar com espécies n<span class="text_exposed_show">ativas de aves e mamíferos.<br /> <br />
Irrequietos, com tufos de pelos brancos ou negros ao redor das pequenas
orelhas, eles chegaram devagarinho e, aos poucos, foram conquistando os
cariocas. Cobiçados nos anos 1970 e 80 no mercado ilegal de animais
silvestres, os saguis de tufos-brancos (Callithrix jacchus) e de
tufos-pretos (Callithrix penicillata), ambos popularmente conhecidos
como micos-estrela, são originários das regiões Nordeste e Centro-Oeste.
Eles se espalharam pelo Rio de Janeiro e por outros estados do Sudeste e
do Sul do país levados pelo homem. Décadas após sua introdução, a
população explodiu e ameaça a sobrevivência das espécies nativas. Agora,
especialistas defendem a erradicação dos bichos e causam polêmica.<br /> <br />
— Como qualquer espécie invasora, os micos proliferam sem controle
natural e substituem populações nativas, no Rio e em numerosos lugares
ao longo da costa brasileira — diz a engenheira florestal Sílvia Ziller,
coordenadora do Programa de Espécies Exóticas Invasoras da ONG The
Nature Conservancy para a América do Sul.<br /> <br /> Vorazes comedores de
ovos, os Callithrix põem em risco espécies ameaçadas de extinção, como o
formigueiro-do-litoral, ave típica das restingas fluminenses, que
integra a lista dos pássaros mais raros do planeta.<br /> <br /> Mesmo com
todos os problemas identificados, nenhuma ação governamental foi
definida para conter o avanço da população de micos invasores.<br /> <br /> —
O drama é mais do que claro quando se trata da biodiversidade ameaçada.
Porém, a solução é complexa. Não há estudos. As instituições que já
deveriam estar trabalhando não têm recursos. Não há pessoal capacitado
para atender à demanda— diz Leandro Jerusalinsky, coordenador do Centro
Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros, do Instituto
Chico Mendes.<br /> <br /> O biólogo ressalta a importância da reflexão
sobre o tráfico de animais, já que os micos chegaram através das mãos
dos homens para serem vendidos como bichos de estimação.<br /> <br /> — Numa
visão da conservação com base em fundamentação científica, nunca ouvi
opinião contrária à erradicação das espécies invasoras. Como isto seria
feito? — questiona.<br /> <br /> A Lei de Crimes Ambientais abre espaço para
a possibilidade de extermínio do animal em seu artigo 37. Não é crime
eliminar espécies consideradas nocivas, desde que sejam classificadas
dessa forma por órgãos competentes. Mas, como não há pesquisas
suficientes sobre o impacto causado pelos micos, a polêmica pode durar
anos.<br /> <br /> André Ilha, diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas
do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), observa que os saguis também
representam risco para os micos-leões-dourados (Leontopithecus rosalia) e
outros primatas. Por terem contato prolongado com o homem, eles podem
levar para a floresta doenças humanas. E também são uma potencial ameaça
à saúde humana por levarem para as cidades microrganismos silvestres.
Exemplos são o vírus da herpes, fatal para micos e macacos, e a
transmissão do vírus da raiva para seres humanos.<br /> <br /> — Já
começamos a transferência do mico-leão-de-cara-dourada, invasor da Serra
da Tiririca, para seu habitat de origem, o Sul da Bahia. Demos
prioridade a este projeto, mas os micos-estrela estão na lista. Não
sabemos se isto irá envolver o sacrifício do animal — diz.<br /> <br /> Além
disso, Ilha garante que as experiências de transferência e controle
populacional feitas com outras espécies ajudarão a encontrar soluções
para os micos-estrela e ainda na reintrodução dos micos-leões-dourados
nas matas do Rio de Janeiro.<br /> <br /> — A questão dos invasores de fato é
muito urgente, pois só poderemos começar a reintroduzir os
micos-leões-dourados na Mata Atlântica do Rio quando o território
estiver livre para eles, isto é, sem os micos-estrela. O mico-leão é
mais pacato. O estrela é agressivo. Numa disputa natural, o mico-leão
perderia o espaço. Sem contar o risco de hibridização e perda de
diversidade genética — diz lha.<br /> <br /> Atualmente, o Laboratório de
Ecologia de Mamíferos da Uerj castra quimicamente os saguis machos. O
processo é o mais rápido, mas não o mais eficiente, diz Helena Bergallo,
pesquisadora responsável pelo trabalho.<br /> <br /> —Injetamos uma química
para que o macho não reproduza. Esse processo é mais barato, porque não
precisamos colocar o bicho em quarentena, prescindindo de uma estrutura
de cativeiro para o acompanhamento das cirurgias. Se deixarmos de
castrar um macho apenas, ele copula e todo o trabalho é perdido —
explica.</span></span><br />
<br />
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<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-81854181928763806822012-08-01T07:02:00.001-07:002012-08-01T07:02:28.739-07:00SALVE A AMAZONIA<iframe frameborder="0" src="http://ligadasflorestas.org.br/api/form?referer_id=427434" style="height: 432px; overflow: hidden; width: 380px;"></iframe><br />
<br />
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<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-14585775301511348462011-12-17T17:43:00.000-08:002011-12-17T17:54:23.409-08:00ॐ BiO-AvEnTuRa ॐ - ESPERMATOGÊNESE EM MAMÍFEROSFonte: Scientia Vila Velha (ES), v. 4, n. 1/2, p. 53-72, jan/dez. 2003<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
A ORGANIZAÇÃO DA ESPERMATOGÊNESE</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
A espermatogênese é um processo sincrônico e regular de diferenciação celular, pelo qual uma espermatogônia tronco é gradativamente diferenciada numa célula haplóide altamente especializada, o espermatozóide. Este processo que ocorre nos túbulos seminíferos dura em torno de 40 a 60 dias na maioria dos mamíferos estudados (FRANÇA; RUSSELL, 1998; JOHNSON, 1991).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Esta diferenciação envolve três classes de células germinativas: as espermatogônias, os espermatócitos e as espermátides. Nos adultos a espermatogênese é um processo contínuo que pode ser dividido em três fases distintas: a mitótica, a meiótica e a espermiogênese, cada uma caracterizada por mudanças morfológicas e bioquímicas dos componentes do citoplasma e núcleo celular (COUROT; HOCHEREAU-DEREVIERS; ORTAVANT, 1970).</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
Durante a fase mitótica, também chamada de espermatogonial ou proliferativa, as células tronco (A0) dão origem a duas outras, uma vai servir para a renovação da população de células tronco e a outra entra no processo espermatogênico. Esta última, por sua vez vai dar origem à espermatogônia intermediária, que se divide para formar as espermatogônias B. No final da divisão, as espermatogônias B, por sua vez, dão origem a outras células que entram numa prolongada fase de meiose como espermatócitos em pré-leptóteno. Mais tarde tais células serão assimiladas dentro do compartimento ad-luminal do epitélio seminífero pela passagem através das junções entre células de Sertoli adjacentes (RUSSELL, 1980). Todos os tipos celulares subseqüentes vão ficar no compartimento ad-luminal. Neste compartimento as células estão isoladas e não têm acesso direto a nutrientes e hormônios, sendo dependentes das células de Sertoli para prover seus requerimentos (RUSSELL; GRISWOLD, 1993).<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A fase meiótica envolve síntese de DNA nos espermatócitos em préleptóteno, síntese de RNA em espermatócitos em paquíteno e no final da meiose, quando vai ocorrer a divisão reducional, estes últimos geram as espermátides haplóides (PARVINEN et al., 1991). </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Na terceira fase da espermatogênese, as espermátides se diferenciam através de uma série de modificações morfológicas progressivas em espermatozóides, processo usualmente conhecido como espermiogênese. Estas modificações incluem desenvolvimento do acrossoma, condensação e alongamento do núcleo e formação da cauda espermática. Durante o desenvolvimento do acrossoma notam-se quatro fases distintas: a Fase de Golgi, de Capuchão, do Acrossoma e de Maturação (RUSSELL et al., 1990). Apesar de as características gerais do desenvolvimento do acrossoma serem semelhantes entre os mamíferos, uma espécie difere das outras nos detalhes de sua formação e na sua forma final sobre a cabeça do espermatozóide.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
Durante a condensação nuclear as histonas dentro da cromatina nuclear são substituídas por proteínas de transição que, subseqüentemente, darão lugar às protaminas (HECHT, 1990). Desta forma há uma remodelagem das fibras de cromatina que passam a ser compactas e podem ser colocadas paralelamente (WARD; COFFEY, 1991). Estas alterações ocorrem para que haja a conversão de um núcleo que pode sofrer transcrição em um núcleo inativo para este processo, o que é característico dos espermatozóides (HECHT, 1990).<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
O alongamento das espermátides é iniciado quase no mesmo tempo em que a condensação nuclear. Este período é caracterizado pela formação do flagelo e acúmulo de mitocôndrias. Associado a estes eventos, ocorre uma redução progressiva do volume citoplasmático, caracterizado pela eliminação de água (SPRANDO; RUSSELL, 1987), formando um corpo residual de citoplasma que é fagocitado pelas células de Sertoli e transportado para sua base, onde será degradado pelos lisossomos. Finalmente, as espermátides maduras serão liberadas para o lume tubular, passando então a se chamar espermatozóides, marcando, assim, o final da espermatogênese.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
O rendimento da espermatogênese não é de 100%, ou seja, durante o processo vão ocorrer várias perdas celulares, de forma que uma espermatogônia A1 não vai gerar 16 espermatócitos primários e 64 espermátides, como teoricamente seria esperado, em se tratando de animais com quatro gerações de espermatogônias (COUROT; HOCHEREAUDE-REVIERS; ORTAVANT, 1970; CLERMONT, 1972). Isso se deve ao fato de ocorrerem apoptose e degeneração das células germinativas. Tais alterações são observadas normalmente nos túbulos seminíferos com a mesma regularidade que são encontradas as divisões e diferenciações celulares (ROOSEN-RUNGE, 1955). Entretanto, segundo Amann (1962), parece não ocorrerem perdas apreciáveis de espermátides durante a espermiogênese, ou seja, uma espermátide normalmente vai gerar um espermatozóide.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
CONSIDERAÇÕES FINAIS</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
A compreensão do processo espermatogênico é fundamental para o estabelecimento de técnicas para se otimizar a utilização de um reprodutor. Informações como a freqüência de coletas de sêmen, número de fêmeas por reprodutor e até mesmo a viabilidade de biotécnicas avançadas como transplante de espermatogônias, estão sustentadas no conhecimento básico da espermatogênese em cada espécie. Apesar de já existirem estudos sobre as características morfofuncionais da espermatogênese dos animais domésticos, muitos detalhes ainda precisam ser elucidados. Por outro lado, o estudo da espermatogênese em animais selvagens ainda é incipiente e poucas pesquisas têm sido realizadas com estes animais. O estudo da espermatogênese é um campo aberto para pesquisas e várias perguntas ainda precisam ser respondidas.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<table border="0" cellpadding="0" class="MsoNormalTable" style="margin-left: -47.4pt; width: 699px;">
<tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="padding: .75pt .75pt .75pt .75pt; width: 221.55pt;" width="295">
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> Fig.</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">: Esquema de uma pequena porção
de um túbulo seminífero. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<br /></div>
<ol start="1" style="text-align: center;" type="1">
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">espermatozóide
</span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">espermátide
</span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">espermatócito
secundário </span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">célula
de Sertoli </span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">espermatogônia
</span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">lâmina
basal </span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">fibroblasto
</span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">células
intersticiais do testículo (células de Leydig) </span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">espermatócito
primário </span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">célula
em divisão </span></li>
<li class="MsoNormal" style="line-height: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">vaso
sangüíneo </span></li>
</ol>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvRWlxJ-Q0ciq9Ol5gtk0kteb08bu7Gy_6CmEeBn-dMLB_boR3gjw69UHNL0eRUqhc01m8_Id8SBWFw0MkiS9TdJa1QNE4zWY-4aAMHT-KgDlfncRawU2xDcMHvvopL5Mo8ebbCiGzVUox/s1600/fig6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-88911443968697092462011-11-02T17:06:00.000-07:002011-11-02T17:07:35.721-07:00ॐ BiO-AvEnTuRa ॐ - Catação em Saguis (Callithrix)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/yORFZelVT9A?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Fonte:</span><span class="" dir="ltr" id="eow-title" title="Ferraz, S. F. - Catação"><span style="font-size: x-small;"> Ferraz, S. F. - Catação</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="" dir="ltr" id="eow-title" title="Ferraz, S. F. - Catação"><span style="font-size: x-small;">http://www.youtube.com/watch?v=yORFZelVT9A </span>
</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-size: small;">Os sagüis (</span><a class="spell" href="http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&sa=X&ei=bNqxTsCdJub20gH95eXRAQ&ved=0CBkQBSgA&q=Calitriqu%C3%ADdeos&spell=1" style="color: black;">Calitriquídeos</a><span style="font-size: small;">) são primatas neotropicais e pertencentes à família Callitrichidae, a qual apresenta uma organização social que favorece a manutenção de um sistema cooperativo de cuidado à prole.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxTLj-jtGv0aloEe1KppUeg671xRcl1BpDHFTU79dcWIh6kT-VSOzfbzBM658pwDkVHsbAyB3BJ0ioiMakNfReAPFpDiwbPzZntkOCPHG9UJxYdugKNPbfbJ072I9Y2ZwSR92y0QObJ6jQ/s1600/DSCF2763.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="425" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxTLj-jtGv0aloEe1KppUeg671xRcl1BpDHFTU79dcWIh6kT-VSOzfbzBM658pwDkVHsbAyB3BJ0ioiMakNfReAPFpDiwbPzZntkOCPHG9UJxYdugKNPbfbJ072I9Y2ZwSR92y0QObJ6jQ/s640/DSCF2763.JPG" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"> </span><br />
<span style="font-size: x-small;"> Foto: Fausto Silva Ferraz, pesquisa de campo, 2011 - Viçosa, MG.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Mico-estrela (Callithrix penicillata no comportamento de Catação) </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"> </span> </div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;">Krebs e Davies (1996) argumentam que, nos mamíferos, o comprometimento das fêmeas com a gestação e a amamentação as predispõem a um maior cuidado parental quando comparadas com os machos. Para o sagüi, essa demanda no cuidado a prole leva as fêmeas à dependência de estrutura ambiental adequada e da colaboração do parceiro sexual. Nesse contexto, o comportamento de catação social entre o par reprodutor torna-se um elemento importante para a condução de estratégias pelos indivíduos no sentido de suprir as suas necessidades e alcançar o sucesso reprodutivo.</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;">Segundo Lindburg (1973), a catação social entre primatas é provavelmente o principal comportamento afiliativo na ligação entre os adultos dentro de um grupo. No sagüi, é uma atividade que desempenha um importante papel na formação e manutenção da ligação do par reprodutor, sendo mais freqüente entre eles, do que em relação aos outros indivíduos do grupo, exercendo ainda, uma função de investimento parental, em que o macho participa, juntamente com a fêmea, como agente ativo do processo (Digby & Barreto, 1993).</span></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-40953660366971287562011-11-02T12:25:00.000-07:002012-01-25T15:07:29.097-08:00Unidades de Conservação de Mata Atlântica ॐ BiO_AvEnTuRa ॐ<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.blogger.com/%3Ciframe%20width=%22425%22%20height=%22350%22%20frameborder=%220%22%20scrolling=%22no%22%20marginheight=%220%22%20marginwidth=%220%22%20src=%22http://maps.google.com.br/maps/ms?vpsrc=6&ctz=120&ie=UTF8&msa=0&ll=-18.012074,-40.973595&spn=5.485028,3.817854&t=h&msid=215555541229722491928.0004b073848798c7b36f9&output=embed%22%3E%3C/iframe%3E%3Cbr%20/%3E%3Csmall%3EVisualizar%20%3Ca%20href=%22http://maps.google.com.br/maps/ms?vpsrc=6&ctz=120&ie=UTF8&msa=0&ll=-18.012074,-40.973595&spn=5.485028,3.817854&t=h&msid=215555541229722491928.0004b073848798c7b36f9&source=embed%22%20style=%22color:#0000FF;text-align:left%22%3ERota%20para%20Alto%20Capara%C3%B3%20-%20Minas%20Gerais%3C/a%3E%20em%20um%20mapa%20maior%3C/small%3E" target="_blank"><iframe frameborder="0" height="350" marginheight="0" marginwidth="0" scrolling="no" src="http://maps.google.com.br/maps/ms?vpsrc=6&ctz=120&ie=UTF8&msa=0&ll=-18.012074,-40.973595&spn=5.485028,3.817854&t=h&msid=215555541229722491928.0004b073848798c7b36f9&output=embed" width="425"></iframe></a></div>
<div style="text-align: center;">
<a href="http://www.blogger.com/%3Ciframe%20width=%22425%22%20height=%22350%22%20frameborder=%220%22%20scrolling=%22no%22%20marginheight=%220%22%20marginwidth=%220%22%20src=%22http://maps.google.com.br/maps/ms?vpsrc=6&ctz=120&ie=UTF8&msa=0&ll=-18.012074,-40.973595&spn=5.485028,3.817854&t=h&msid=215555541229722491928.0004b073848798c7b36f9&output=embed%22%3E%3C/iframe%3E%3Cbr%20/%3E%3Csmall%3EVisualizar%20%3Ca%20href=%22http://maps.google.com.br/maps/ms?vpsrc=6&ctz=120&ie=UTF8&msa=0&ll=-18.012074,-40.973595&spn=5.485028,3.817854&t=h&msid=215555541229722491928.0004b073848798c7b36f9&source=embed%22%20style=%22color:#0000FF;text-align:left%22%3ERota%20para%20Alto%20Capara%C3%B3%20-%20Minas%20Gerais%3C/a%3E%20em%20um%20mapa%20maior%3C/small%3E" target="_blank"><small>Visualizar </small></a><small><a href="http://maps.google.com.br/maps/ms?vpsrc=6&ctz=120&ie=UTF8&msa=0&ll=-18.012074,-40.973595&spn=5.485028,3.817854&t=h&msid=215555541229722491928.0004b073848798c7b36f9&source=embed" style="color: blue; text-align: left;">Rota para Alto Caparaó - Minas Gerais</a> em um mapa maior</small><br />
<br />
<i><b><span style="font-size: large;">"em breve!" </span></b></i><small><br /></small></div>
<br />
<div style="text-align: left;">
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">ॐ BiO_AvEnTuRa faz na próxima segunda-feira (07/11/11), uma campanha de pesquisa e muuuuuitaaaa aventura, </span></span></b><b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">com quatro pesquisadores abordo</span></span></b><b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"> de um Palio Weekend, que durará até Janeiro de 2012, pela Serra do Mar.</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Pontos de pesquisa:</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"> </span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Nacional do Itatiaia-RJ</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Nacional da Serra dos Orgãos (Teresópolis)-RJ</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Nacional do Pau Brasil (Porto Seguro) - BA </span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Nacional do Caparaó-MG e ES</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Nacional do Descobrimento (Prado) - BA </span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">RPPN Nova Friburgo-RJ</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">RPPN Santa Treza-ES</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">RPNN Sítio do Zaca (Ipatinga) - MG</span></span></b><b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"> </span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">RPPN Serra Bonita (Camacan) - BA </span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Reserva Ecológica de Sooretama - ES</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Serra do Teimoso Jussari - BA</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Estadual de Itaúnas -ES</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Estadual do Rio Doce Timóteo -MG</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Estadual da Serra do Brigadeiro -MG</span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Parque Estadual do Ibitipoca -MG</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<i><b><span style="font-size: large;">"em breve!" </span></b></i></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-70297197068287037622011-11-02T05:39:00.000-07:002011-11-02T05:39:56.068-07:00<div style="color: black;">
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"></span></b></div>
<div align="center">
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><a href="http://www.primatologia.org.br/congresso/" style="color: black;">XIV
Congresso Brasileiro de Primatologia</a><br />
13 a 16 de dezembro
2011 - Curitiba/PR </span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhY_7VTDyis7G1HDZtV0Cv8BaTSGtPI-TPSGW4d-m-IwIA8lY2BAgOS_j2J8H0x5Dd_PGCl7X4vYT-RHoaWJ1OXccuS_o86m27WTxBW1HXLileUEq8wl9fKjoTk5MvI5HDiQOtPr9o4FEsz/s1600/primatologia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="83" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhY_7VTDyis7G1HDZtV0Cv8BaTSGtPI-TPSGW4d-m-IwIA8lY2BAgOS_j2J8H0x5Dd_PGCl7X4vYT-RHoaWJ1OXccuS_o86m27WTxBW1HXLileUEq8wl9fKjoTk5MvI5HDiQOtPr9o4FEsz/s320/primatologia.jpg" width="320" /></a></span></b></div>
<div align="center">
</div>
<div align="center">
</div>
<br />
<div style="color: black;">
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"></span></b></div>
<div align="center">
<div style="text-align: left;">
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"></span></span></b><br />
<div align="center">
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><span style="font-size: x-small;">Site do Congresso: http://www.primatologia.org.br/congresso/</span></span></span></b></div>
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">
<div align="center">
<span style="font-size: x-small;">Site da Sociedade: http://www.primatologia.org.br/</span></div>
</span></span></b></div>
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"></span></span></b><br />
<div align="center">
</div>
<b><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;"><span style="font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: large;">
</span><span style="font-size: small;"><span class="title">O CONGRESSO</span></span><br /><br /><div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;">“A Primatologia no Brasil: do científico ao popular” é o tema do <b>XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE PRIMATOLOGIA</b>,
evento organizado pela Sociedade Brasileira de Primatologia (SBPr),
entidade sem fins lucrativos, que atua no desenvolvimento e incentivo ao
estudo e preservação dos primatas brasileiros.<br /> </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;">O Congresso acontecerá de 13 a 16 de dezembro de 2011 e tem apoio da Universidade Federal do Paraná e CNPq. <br />
A programação científica contará com palestrantes das mais diversas
áreas e temas como saúde pública, medicina da conservação, ecologia,
ONGs e seu papel na conservação de primatas, espécies ameaçadas de
extinção, estudos comportamentais, história da primatologia e a SBPr,
educação ambiental, o papel das instituições ex-situ no manejo e
conservação de primatas.<br /> </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;">Na abertura do evento, a primatóloga Dra Karen Strier apresentará em
sua Palestra Magna "As rotas e os desvios no desenvolvimento de um
estudo de longo prazo com os muriquis", compartilhando seus anos na
condução e coordenação de um dos mais importantes projetos de
monitoramento de primatas no mundo.<br /> </span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;">De olho no cenário global, a SBPr está em sintonia com ações relevantes
voltadas para a conservação dos ecossistemas, ambientes naturais e da
biodiversidade, considerando esses assuntos de extrema importância para a
sustentabilidade, um dos pontos chaves apontados pelas Nações Unidas.
De grande interesse será a temática do novo Código Florestal, um dos
mais importantes assuntos para a conservação dos nossos primatas, e que
será abordado na Palestra Magna do advogado e ambientalista Fabio
Feldmann, "As lições da polêmica do Código Florestal".<br /> </span><br />
<span style="font-size: small;">Dentro do Congresso, muitas atividades estão previstas, como
mini-cursos, mesas-redondas, simpósios e workshops, promovendo um
intercâmbio de conhecimentos e debatendo temas com um público
qualificado oriundo de todas as partes do Brasil.</span>
</div>
</span></b></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-86320373008097596582011-11-01T19:57:00.000-07:002011-11-02T05:24:56.986-07:00ॐ BiO-AvEnTuRa ॐ: Cascade - 10 abril 2011<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOQ2LTBMCIAsOZURc_AsTAKbJJFoZ5GyQyy10LhXB_2qS6j7DMuSNL-iKZTPOoEr9oxiCAi2pPMLJrf-vBwlxepzrmy3FQhydhSijhM67uBEEAZo4mbjaWiAKjmUhT_EKtMkZ5W7Eu3k4m/s1600/DSCF9688.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOQ2LTBMCIAsOZURc_AsTAKbJJFoZ5GyQyy10LhXB_2qS6j7DMuSNL-iKZTPOoEr9oxiCAi2pPMLJrf-vBwlxepzrmy3FQhydhSijhM67uBEEAZo4mbjaWiAKjmUhT_EKtMkZ5W7Eu3k4m/s320/DSCF9688.jpg" width="240" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Foto: Fausto Ferraz </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
-Cássio lopes:</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
"Um extraordinário domingo no Refúgio dos Galdinos, um dia para fazer
bons amigos. Junto com a moçada diverti bastante na cachoeira 3 Quedas
que estava perfeita em volume de água. Só as nuvens é que atrapalharam
um pouco neste início de outono mas tudo bem, é rotina em um dos locais
com maior número de nascentes na Zona da Mata. Ainda há muita umidade na
Serra dos Arrepiados e as pedras da cachoeira, então, estavam super
molhadas e escorregadias; arrepios e esfolados foram inevitáveis. Um
pequeno sacrifício pelo prazer da aventura.</div>
<br />
Todos foram
corajosos mas duas garotas me surpreenderam, a Ernandia e a Mila:
desceram lá de cima, 50 metros de altura, na maior naturalidade. E o
Jean então, primeira vez que vejo alguém descer pela corda, dentro da
cachoeira e cantando. Fato inédito, nunca tinha visto isto antes! hehehe<br />
<br />
Agradeço a todos por fazer do meu domingo um dia tão especial como este. VLW!"<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
Uma Homenagem ao grande amigo
</div>
<div class="lf" style="overflow: hidden; position: relative; text-align: center;">
<h1 id="title">
Cássio Lopes</h1>
<h1 id="title">
<span style="font-size: small;">...que diz em seu site de relacionamento: "onde eu estava eu tinha asas mas não conseguia voar"</span></h1>
<h1 id="title">
<span style="font-size: small;">Hoje podemos dizer que, onde quer que ele esteja, ele estará voando e bem alto com suas asas! </span></h1>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKKSb06TOwCdHd2C7hqAxvC5IHSrNuNrHI4n7P-MI3wMQUiiKX7ij3_jeP4VniAHtAHn4HBumYCK3m0Iu6vjhX_la4Fx1aOr-lyi-MzfegJY-B53LIzoWG4iqJ2Vx9S8efjmfhoOYydlej/s1600/OgAAABB0bYE7ZStETy6IEJ-2K2xCWFoAezozZwu3R76mYXIN8uPO0LukrJ4ibsNDaLNkx2nw6nAZKuabokgKMWsByEEAm1T1UKHLEaStMah-raN0BJfO1gQ87ZO1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKKSb06TOwCdHd2C7hqAxvC5IHSrNuNrHI4n7P-MI3wMQUiiKX7ij3_jeP4VniAHtAHn4HBumYCK3m0Iu6vjhX_la4Fx1aOr-lyi-MzfegJY-B53LIzoWG4iqJ2Vx9S8efjmfhoOYydlej/s320/OgAAABB0bYE7ZStETy6IEJ-2K2xCWFoAezozZwu3R76mYXIN8uPO0LukrJ4ibsNDaLNkx2nw6nAZKuabokgKMWsByEEAm1T1UKHLEaStMah-raN0BJfO1gQ87ZO1.jpg" width="320" /></a><span style="font-size: small;"><span style="font-size: x-small;"> </span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: x-small;"> Foto: Cássio na direita e Fausto na esquerda</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: x-small;"> </span> </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx2k-Gyfu8xC144I2NZDC88L8XXQW3H9dptpoJcNqRwa8Xgd5ji_ZkfBxL_NNo3rc_atFtTh7O8kDLGzDsl7JgEvq0sBxhLT6uDXPwOTC1YyG3Ecz4P8GOpOBDPrEzckm9zyCa-s8Y7DSv/s1600/PQAAAK3zYt3cHuQcLPOUtaEpau9jxt7VHqQ18cSgC3cz4I2KCZ2tIWYFnqwNi4gEnTbACFXeTmV201dz6fqZQDl7wBYAm1T1UJZuWx-t8FYUdBB2y1aHlml_wvdv.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhx2k-Gyfu8xC144I2NZDC88L8XXQW3H9dptpoJcNqRwa8Xgd5ji_ZkfBxL_NNo3rc_atFtTh7O8kDLGzDsl7JgEvq0sBxhLT6uDXPwOTC1YyG3Ecz4P8GOpOBDPrEzckm9zyCa-s8Y7DSv/s320/PQAAAK3zYt3cHuQcLPOUtaEpau9jxt7VHqQ18cSgC3cz4I2KCZ2tIWYFnqwNi4gEnTbACFXeTmV201dz6fqZQDl7wBYAm1T1UJZuWx-t8FYUdBB2y1aHlml_wvdv.jpg" width="240" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;">Foto: Ernandia</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj8WcZIP2OGZY8S-g42ilsFZU1vlyGMMhFzYIiGssHgRdvI4fpqVFVaBGMpKIrOiDEFwOF05H59_2I-37ZkLPyXypXD0gML2C9T95iNRLWQlyX3Wqo2bC-REof016DyN-cVntFm6rITc6E/s1600/262865_139907632764237_100002350035906_252907_4073754_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj8WcZIP2OGZY8S-g42ilsFZU1vlyGMMhFzYIiGssHgRdvI4fpqVFVaBGMpKIrOiDEFwOF05H59_2I-37ZkLPyXypXD0gML2C9T95iNRLWQlyX3Wqo2bC-REof016DyN-cVntFm6rITc6E/s320/262865_139907632764237_100002350035906_252907_4073754_n.jpg" width="213" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Foto: Ludmila Ferraz</span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8al4ZtXqoSzsSr4imFuLmA2UcMnlrfBOEsRoOOCmSDlmnfhuqNp4LHZF3iKfSMRf97yEZynHX_Mj99G-uVYGayncZzZ0KsiuErYh1FKdYoOHCDnj-W-2GtlzvOMyd8jReWoHV9VOm2ig4/s1600/PQAAAA-xkr43MLLn9bqUlQApyNaSQic4XRSwwQsb6VQFz_bW63BWGa7tGrUinMaKYJ67NPS4JPWC4xsmnT2QZhTDe0AAm1T1UMsVrYtN-u_LHei4xtZfa6rl3ZY7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8al4ZtXqoSzsSr4imFuLmA2UcMnlrfBOEsRoOOCmSDlmnfhuqNp4LHZF3iKfSMRf97yEZynHX_Mj99G-uVYGayncZzZ0KsiuErYh1FKdYoOHCDnj-W-2GtlzvOMyd8jReWoHV9VOm2ig4/s320/PQAAAA-xkr43MLLn9bqUlQApyNaSQic4XRSwwQsb6VQFz_bW63BWGa7tGrUinMaKYJ67NPS4JPWC4xsmnT2QZhTDe0AAm1T1UMsVrYtN-u_LHei4xtZfa6rl3ZY7.jpg" width="240" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">Foto: Cachoeira 3 Quedas</span></div>
<h1 id="title">
<span style="font-size: small;"> </span>
</h1>
</div>
<br />
<h3 class="post-title entry-title">
</h3>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-26454131551473593932011-04-06T10:18:00.000-07:002011-04-06T10:18:18.423-07:00Genética e citogenética na caracterização de hibridações interespecíficas em diferentes ordens de mamíferos<a href="http://www.artigonal.com/biologia-artigos/genetica-e-citogenetica-na-caracterizacao-de-hibridacoes-interespecificas-em-diferentes-ordens-de-mamiferos-2626451.html?sms_ss=blogger&at_xt=4d9ca040c662dcb5%2C0">Genética e citogenética na caracterização de hibridações interespecíficas em diferentes ordens de mamíferos</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-55567923956662791302010-08-31T04:45:00.000-07:002011-11-02T06:13:25.886-07:00Ecologia Comportamental<div align="center">
<br />
<b>1.1 . Callithrix penicillata (HUMBOLDT, 1812), Callithrix geoffroyi (HUMBOLDT, 1812) e seus possíveis híbridos</b><br />
<br />
<b>1.1.1. Descrição da espécie</b><i> </i><br />
<i>C. penicillata</i> <br />
<div style="text-align: left;">
Segundo a descrição de VIVO (1991), o <i>C. penicillata</i> possui uma coloração geral cinzenta escura, com baixo dorso estriado, com a cabeça escura e uma mancha mais clara, típica da espécie, na fronte. A face é negra ou castanho-escuro, com tufos de pelos pré-auriculares longos e negros, em forma de pincel. Possui cauda anelada, com listas brancas e pretas intercaladas (FIGURA 1). </div>
</div>
<br />
<div align="center">
</div>
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5511541367622608578" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHWaIM9gewij89f0ncZOXCp8ziisf-WprygEgfyUUgx02F3EEsaSQWt0xesfEFEplv-U5muprtarZ3mGce9tA1UQN-NNEcpIrjc_rj6Q2_OcIavFQJlIr2SSrT9u5-amAWZnTDiLM2WFPZ/s400/DSCF3617.JPG" style="cursor: hand; display: block; height: 267px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /><br />
<div align="center">
FIGURA 1</div>
<div align="center">
<i>Híbrido com aparência de C. penicillata (diferenciado pelos tufos grisalhos e outras características fenotípicas)</i> </div>
<br />
<div align="center">
<span style="font-size: x-small;">Fonte: Fausto Silva Ferraz, pesquisa de campo, 2010 - Viçosa, MG.</span></div>
<br />
<div align="center">
<i>C. geoffroyi</i></div>
<div style="text-align: left;">
Possui tufos pré-auriculares, negros, presentes; face, testa, metade anterior do vértice e garganta inteiramente brancos; dorso apresentando padrão estriado de coloração; cauda anelada. (FIGURA 2)</div>
<br />
<div align="center">
</div>
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5511541912088085490" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_wWUHG6JK2ACaY2PBzxI-R3sdpjH-9BIFCh1exwoE8oVMKfDc12ee9nMlh4yIcOmacUnshydX-CSogA8v-X0PUD6AwPDOAjo4-dYji5LLfBTk8pFJj3MnlZk_uBCLOUGqggK7pM9lNxBq/s400/geoffr1.jpg" style="cursor: hand; display: block; height: 272px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /><br />
<div align="center">
FIGURA 2</div>
<br />
<div align="center">
<span style="font-size: 85%;">Fonte: Desconhecida</span></div>
<br />
<div align="center">
<b>Possível Hibridação de <i>C. penicillata com C. geofroyi</i></b></div>
<div style="text-align: left;">
O aspecto em geral dos possíveis híbridos de <i>C. penicillata </i>com <i>geoffroyi </i>se enquadra com o aspecto dos <i>C. Kuli</i>. Os taxa de Callithrix do grupo penicillata e geoffroyi, são tipicamente parapátricos, em geral sucedendo-se geograficamente em zonas de transições fitoecológicas, onde acorrem hibridações. As zonas de hibridação aparentemente são estreitas, sugerindo a existência de mecanismos que restringem o fluxo gênico entre os taxa. A distribuição do taxa geoffroyi restringem-se, basicamente, à região de mata atlântica. O táxon do grupo penicillata é oriundo do bioma cerrado, tendo por motivos desconhecidos a ocorrência em bioma de Mata Atlântica.</div>
<div style="text-align: left;">
<br />
As características dorsais dos indivíduos desta população assemelham-se às do<i> C. geoffryi</i>, principalmente pela coloração da pelagem, em contrapartida as características ventrais seguem o padrão de coloração do <i>C. penicillata</i> (MORAIS JÚNIOR, M.M.; VIÇOSA, MG,1998). Esse padrão de combinações de características entre duas espécies parentais, já foi observado em híbridos naturais por ALONSO ET AL (1992), mas entre os espécimes que serão estudados neste trabalho os caracteres de cor dos lados da face e cor da metade anterior do vértice mostram-se intermediários, ou seja, não seguem o padrão nem de <i>C. penicillata</i>, tão pouco o de <i>C. geoffryi</i>. (FIGURA 3)</div>
<div align="center">
</div>
<br />
<div align="center">
</div>
<img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5511543828360679698" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifB0lzUc9v1mplR9t945mG2jTiEdjfVmoIcyMYDVCz5VOZjqheBACgO1AOXizXkHY1j8p5R17U8m18CEfLcjMilzq7oS6IeLToMpwjkVdsi8NmP6iyEi8keuJSwDUpjTe_wW07LQSpYcF0/s400/DSCF3784.JPG" style="cursor: hand; display: block; height: 267px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /><br />
<div align="center">
FIGURA 3</div>
<div align="center">
<span style="font-size: 85%;">Fonte: Fausto Silva Ferraz, pesquisa de campo, 2010 - Viçosa, MG.</span></div>
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<span style="font-size: 85%;"> </span> </div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: small;">Os grupos estudados possivelmente são formados pela hibridização entre duas espécies, <i>C. penicillata</i> e <i>C. geoffroyi</i>, que seriam exóticas para a região de viçosa. Portanto o grupo não está em uma zona de hibridização e não se sabe se a hibridização ocorreu naturalmente entre indivíduos introduzidos ou se ocorreu em cativeiro e posteriormente foram soltos já hibridizados. O fato aponta por este trabalho é que estes animais são férteis, possuem uma boa adaptabilidade ao ambiente e não foi notado anomalias físicas, como acontece com híbridos de cativeiro do gênero <i>Callithrix</i> ( COIMBRA-FILHO, 1970).</span></div>
<br />
<div align="center">
</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-7688123975837131322010-05-16T08:19:00.000-07:002010-05-16T08:20:24.158-07:00Espiritualidade<p style="font-family: arial; text-align: justify;">Diversas religiões e tradições espirituais tem se manifestado sobre a crise ambiental que ameaça a vida no planeta. </p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="font-family: arial; text-align: justify;">Segue abaixo uma seleção de textos que confirmam a existência de uma teologia ambiental, e uma preocupação crescente dessas tradições em ratificar a presença do sagrado nas mais diversas manifestações de vida</p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="font-family: arial; text-align: justify;"><img src="http://www.mundosustentavel.com.br/img/seta.gif" border="0" width="15" height="10" /> “A destruição da natureza resulta da ignorância, cobiça e ausência de respeito para com os seres vivos do planeta.(...) Muitos dos habitantes da Terra: animais, plantas, insetos e até microorganismos que já são raros ou estão em perigo, podem tornar-se desconhecidos das futuras gerações. Nós temos a capacidade, nós temos a responsabilidade. Nós precisamos agir antes que seja tarde”.<br /> <a href="http://www.dalailama.com/page.68.htm" target="_blank">Sua Santidade, o Dalai Lama; “Uma Abordagem Ética da Proteção Ambiental”</a></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="font-family: arial; text-align: justify;"><img src="http://www.mundosustentavel.com.br/img/seta.gif" border="0" width="15" height="10" /> João Paulo II, muitas vezes apelidado de "O Papa Ambientalista" questiona: "como ficar indiferentes diante das perspectivas dum desequilíbrio ecológico, que torna inabitáveis e hostis ao homem vastas áreas do planeta?". E acrescenta: "É urgente uma educação sobre a responsabilidade ecológica... O tema da proteção do Ambiente merece uma extrema atenção e reveste-se verdadeiramente de uma altíssima importância no momento atual da história e do desenvolvimento do nosso mundo moderno".<a href="http://www.arquidiocesedesaopaulo.org.br/ecologia/pastoral_da_ecologia_11_compromissos.htm" target="_blank"><br /> (Pastoral da Ecologia e do Meio Ambiente /SP; Leia “COMPROMISSOS DA PASTORAL DA ECOLOGIA”)</a></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="font-family: arial; text-align: justify;"><img src="http://www.mundosustentavel.com.br/img/seta.gif" border="0" width="15" height="10" /> “Há chance de salvamento. Mas para isso devemos percorrer um longo caminho de conversão de nossos hábitos cotidianos e políticos, privados e públicos, culturais e espirituais. A degradação crescente de nossa casa comum, a Terra, denuncia nossa crise de adolescência. Importa que entremos na idade madura e mostremos sinais de sabedoria. Sem isso, não garantiremos um futuro promissor”.<br /> <a href="http://www.leonardoboff.com/" target="_blank">(Leonardo Boff, “Saber Cuidar”, Editoras Vozes, página 17)</a></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="font-family: arial; text-align: justify;"><img src="http://www.mundosustentavel.com.br/img/seta.gif" border="0" width="15" height="10" /> “A Terra produziria sempre o necessário, se com o necessário soubesse o homem contentar-se. Se o que ela produz não lhe basta a todas as necessidades , é que ele a emprega no supérfluo o que poderia ser empregado no necessário”.<a href="http://www.mundosustentavel.com.br/espirito.pdf" target="_blank"><br /> (Livro dos Espíritos; Allan Kardec,capítulo V, da Lei de Conservação) </a></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="font-family: arial; text-align: justify;"><img src="http://www.mundosustentavel.com.br/img/seta.gif" border="0" width="15" height="10" /> “Toda Sexta-feira à noite começa o Shabat para a tradição judaica. Shabat é o conceito que propõe descanso ao final do ciclo semanal de produção, inspirado no descanso divino no sétimo dia da Criação. Muito além de uma proposta trabalhista, entendemos a pausa como fundamental para a saúde de tudo o que é vivo. A noite é pausa, o inverno é pausa, mesmo a morte é pausa. Onde não há pausa, a vida lentamente se extingue. Para um mundo no qual funcionar 24 horas por dia parece não ser suficiente, onde o meio ambiente e a terra imploram por uma folga, onde nós mesmos não suportamos mais a falta de tempo, descansar se torna uma necessidade do planeta” (...).<a href="http://www.mundosustentavel.com.br/bonder.pdf"><br /> (“Os domingos precisam de feriados”, rabino Nilton Bonder)</a></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="font-family: arial; text-align: justify;"><img src="http://www.mundosustentavel.com.br/img/seta.gif" border="0" width="15" height="10" /> “Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, por um compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, pela rápida luta pela justiça e pela paz, e pela alegre celebração da vida”.<br /> <a href="http://www.mundosustentavel.com.br/carta_terra.pdf" target="_blank">(Carta da Terra , Paris, março de 2000)</a></p><div style="text-align: justify;"> </div><div style="font-family: arial; text-align: justify;"><strong><img src="http://www.mundosustentavel.com.br/img/seta.gif" border="0" width="15" height="10" /> </strong>Água na Bíblia: texto de Maria Inês Carniato, Bacharel em Filosofia, Mestra em Teologia, e especializada em Comunicação,é autora de livros didáticos de Ensino Religioso, na área de Diálogo inter-religioso e Ecumenismo.<br /> <a href="http://www.mundosustentavel.com.br/agua.pdf">Atualmente é diretora de redação da revista Diálogo de Ensino Religioso.</a></div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="font-family: arial; text-align: justify;">e-mail: <a href="mailto:di%C3%A1logo.redacao@paulinas.com.br">diálogo.redacao@paulinas.com.br</a></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-13706680561515760372010-05-16T08:15:00.000-07:002010-05-16T08:17:54.591-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8PQ9RV8r_vecxUKiC5UpfYssaByY2R1tucmoScZ0wkt8lRZmrSU1muAXxeBegO5pexra5BXCAMhUeEYU7mdN7acqEEpMqwxX5jVudL0jRDvl70NjjakpehJmc7GDY-nPnbG6bI5L74MUu/s1600/resized_espiritismo_e_ecologia_a.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 260px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8PQ9RV8r_vecxUKiC5UpfYssaByY2R1tucmoScZ0wkt8lRZmrSU1muAXxeBegO5pexra5BXCAMhUeEYU7mdN7acqEEpMqwxX5jVudL0jRDvl70NjjakpehJmc7GDY-nPnbG6bI5L74MUu/s400/resized_espiritismo_e_ecologia_a.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5471887388921454786" border="0" /></a><br /><table style="text-align: left; margin-left: 0px; margin-right: 0px;" border="0" cellpadding="2" cellspacing="2"><tbody><tr style="font-family: arial;" align="justify"><td rowspan="2" class="cinza" valign="top">O jornalista André Trigueiro lançou seu novo livro “Espiritismo e Ecologia” em Setembro de 2009. A 1ª edição com 10.000 exemplares já está esgotada! Confira a 2ª edição nas livrarias em todo o Brasil e na editora FEB. No livro, Trigueiro identifica os muitos pontos em comum que existem entre o Espiritismo e a Ecologia. “Se a ciência ecológica oferece um amplo espectro de observação, interligando sistemas que variam do micro ao macrocosmo, o Espiritismo desdobra esse olhar na direção do plano invisível, alargando enormemente o campo de investigação”, revela o autor. Segundo Trigueiro, “são tantas as afinidades, que certas obras espíritas poderiam perfeitamente embasar alguns postulados ecológicos”. </td> </tr> <tr style="font-family: arial;" align="justify"> <td valign="top"><a href="http://www.feblivraria.com.br/cgi-bin/loja.pl?loja=155&referer=www.febnet.org.br&pedido=14386642" target="_blank"><br /></a></td> </tr> </tbody></table><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;"><br /> A obra reúne uma seleção de artigos, entrevistas e comentários do jornalista veiculados de forma clara e objetiva, o livro instiga o leitor a perceber que as múltiplas crises que experimentamos na atualidade (econômica, ambiental, social, ética) demandam uma nova percepção da realidade e um nível de comprometimento maior com a vida em suas mais diversas manifestações. O livro, o primeiro editado pela FEB inteiramente em papel reciclado, ainda traz um minidicionário ambiental com 140 verbetes extremamente úteis para consultas e estudos. Confira abaixo a relação dos capítulos: </p> <p><strong>Relação dos capítulos:</strong></p> <ul><li>O Espiritismo em frases de efeito </li><li>Sinais de alerta </li><li>Espiritismo e Ecologia </li><li>No fervilhar do século XIX </li><li>Kardec e Haeckel </li><li>A ciência espírita </li><li>A ciência ecológica </li><li>Construindo pontes de afinidade </li><li>O planeta está dentro de nós </li><li>Em busca da sustentabilidade </li><li>Senso de urgência </li><li>Lei de Destruição </li><li>Poluição e Psicosfera </li><li>Consumo consciente </li><li>Mídia, Criança e futuro </li><li>O consumo segundo o Espiritismo </li><li>Sustentabilidade como valor espiritual </li><li>Um planeta vivo? </li><li>Uma nova chance para o amor universal </li><li>Enquanto isso, nos centros espíritas </li><li>Um pequeno dicionário ambiental</li></ul> <p><em>André Trigueiro é jornalista com pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ, criador e professor da disciplina "Jornalismo Ambiental" no Curso de Comunicação Social da PUC/RJ, autor do livro Mundo Sustentável - abrindo espaço na mídia para um planeta em transformação" (Editora Globo, 2005), coordenador editorial e um dos autores do livro Meio Ambiente no século XXI (Editora Sextante, 2003; em 5ª edição pela Editora Autores Associados, 2008). <a href="http://www.mundosustentavel.com.br/" target="_parent">www.mundosustentavel.com.br</a></em></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-88982610293198496452010-05-16T08:13:00.000-07:002010-05-16T08:14:02.901-07:00O tempo dirá<b></b><br /><div style="text-align: justify;"><br /> <span style="font-family: arial;">“Eu estou 24 horas por dia nesta causa”. Com a voz firme, apesar da saúde frágil, a ministra Marina Silva enumerava no sábado, 21, dados e estatísticas para justificar sua confiança nos resultados do Plano Nacional de Desmatamento, bombardeado de forma implacável pela imprensa nacional e estrangeira logo depois do anúncio do mais novo índice de desmatamento da Amazônia. Entre agosto de 2003 e agosto de 2004, a maior floresta tropical úmida do mundo perdeu uma área verde equivalente ao estado de Alagoas, ou, como preferem dizer os europeus, superior ao território da Bélgica. O primeiro índice de desmatamento registrado durante o governo Lula é o segundo maior da história: 26.130 quilômetros quadrados de florestas destruídos, inferior apenas ao resultado de 1995, ocorrido durante o primeiro governo Fernando Henrique, quando 29.059 quilômetros quadrados de área verde desapareceram. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">“É preciso mais tempo para julgar os resultados do plano de desmatamento”, disse Marina, que durante 25 minutos de conversa por telefone demonstrou serenidade e confiança no futuro. O plano em questão reúne 13 ministérios e está em vigor há apenas 5 meses. A ministra ressaltou que há um processo de desaceleração do desmatamento, que regrediu de 27% em 2002 para os atuais 6%. “Não estamos conformados nem satisfeitos, mas as taxas estão caindo”. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">Marina Silva manifestou preocupação com os números referentes ao estado de Mato Grosso, onde o desmatamento vem crescendo ano a ano. No período 2001/2002, Mato Grosso era o segundo estado que mais desmatava, com 35% do total da área destruída. No relatório 2002/2003, o percentual subiu para 42%, com o estado assumindo a liderança do ranking. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">Neste último relatório 2003/2004, Mato Grosso dispara com 48% de toda a área desmatada na Amazônia, bem à frente do segundo colocado, o Pará, que aparece com 25%. A ministra chama a atenção para o fato de Mato Grosso ter recebido recursos federais para estruturar a fiscalização e despontar como o estado mais bem aparelhado para conter o desmatamento. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">Enquanto o estado governado por Blairo Maggi – que antes de ser político já era o maior produtor mundial de soja – aparece com quase metade da área desmatada em toda a Amazônia, os índices apurados nos outros estados da região pelos satélites do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) revelam uma situação diferente: houve queda nas taxas de desmatamento nos estados do Amazonas (-43%), Acre (-23%), Pará (-9%), Maranhão (-31%), e Tocantins (-47%). Ou seja, o desempenho de Mato Grosso “contaminou” a média anual de destruição dos estados amazônicos. Por conta disso, o governador Blairo Maggi foi convocado pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) para prestar esclarecimentos sobre a devastação da floresta na área sob sua jurisdição. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">Sem demonstrar mágoa ou ressentimento, Marina lembra ter encontrado o ministério com apenas 75 funcionários de carreira e inúmeros pedidos de licenciamento ambiental acumulados no IBAMA. Até o fim do governo, segundo a ministra, 900 funcionários deverão ingressar por concurso no ministério emprestando agilidade ao que já deveria estar funcionando bem muito antes da chegada dela. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">Para contrabalançar o desgaste político sofrido com a nova lei de biossegurança (que abre caminho para os transgênicos), o polêmico projeto de transposição das águas do rio São Francisco, entre outras medidas do governo Lula que levaram o Partido Verde a abandonar a base aliada, Marina Silva relembra os esforços de sua equipe para emplacar alguns projetos relevantes na área ambiental. Como a transformação de 8 milhões de hectares de floresta em áreas de conservação (principalmente no belicoso estado do Pará); o aumento das áreas de florestas certificadas onde há plano de manejo, de 300 mil hectares para um milhão e 500 mil hectares; a exigência de recadastramento – em parceria com o INCRA - de todos os proprietários de terras com mais de 100 hectares; o “esverdeamento” da BR-163, estrada que liga Cuiabá-Santarém, cujo projeto sofreu inúmeros ajustes na direção da sustentabilidade; a instalação de 19 postos avançados do IBAMA na região amazônica produzindo dados e executando um serviço de inteligência dentro do Instituto. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">São realizações que, segundo a ministra, ficaram em segundo plano na mídia. “Meu compromisso é com a realização de medidas estruturantes, não com a pirotecnia”, diz Marina Silva, explicando sua aversão a declarações bombásticas ou medidas de impacto no curto prazo que não tenham efeito pouco tempo depois. </span><br /><br /><span style="font-family: arial;">Respeitada por inimigos políticos e ex-aliados, a ministra sabe que empresta ao governo sua biografia e prestígio. Mas confia na sua equipe – boa parte recrutada em organizações ambientalistas – e em Deus. Pode se dizer que sua permanência no governo seja uma questão de fé. No futuro e no Brasil. </span></div><p style="font-family: arial; font-style: italic; text-align: center;"><span style="font-size:85%;"><strong><a href="http://www.mundosustentavel.com.br/andre.asp" class="cinza">André Trigueiro</a></strong><a href="http://www.mundosustentavel.com.br/andre.asp" class="cinza"><em> é jornalista com Pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ, Professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC/RJ, autor do livro “Mundo Sustentável – Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em transformação” (Editora Globo, 2005), Coordenador Editorial e um dos autores do livro "Meio Ambiente no século XXI", (Editora Sextante, 2003).</em></a></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-35134630014335155232010-05-16T08:07:00.000-07:002010-05-16T08:09:56.338-07:00Perguntando às árvores<span style="font-weight: bold; font-family: arial;"></span><br /><br /><div style="text-align: justify; font-family: arial;">Tente se lembrar de tudo o que você já ouviu dizer por aí sobre as vantagens de se plantar árvores. Embelezam a paisagem, oferecem frutos e sombra, seguram o solo nas encostas, atraem passarinhos...A lista é grande. Mas em tempos de aquecimento global, há algo de muito importante em relação às árvores que precisa entrar na sua lista. É que a árvore, para crescer, retira carbono da atmosfera. Tão importante quanto a água, os nutrientes do solo e a luz do sol, o carbono disponível na atmosfera é alimento para a árvore.<br /><br />Desde o início da Revolução Industrial, há quase 200 anos, desenvolvimento é sinônimo de fumaça. A queima progressiva de petróleo, gás e carvão – os chamados combustíveis fósseis – gerou prosperidade e riqueza, mas fez com que a quantidade de carbono na atmosfera passasse de 280 ppm (partes por milhão) em 1860, para 360 ppm nos dias de hoje.<br /><br />A saturação de CO2 na atmosfera agravou o chamado efeito estufa, já que a radiação solar que entra na Terra produzindo calor não consegue retornar ao espaço sem esbarrar num imenso colchão de gases situado a aproximadamente 20 quilômetros de altura. Estima-se que a humanidade lance 7 bilhões de toneladas de carbono por ano na atmosfera. Quatro bilhões são absorvidos pelos oceanos e florestas. O resto vai se acumulando lenta e perigosamente, gerando impactos importantes sobre o clima do planeta.<br /><br />Não há como resolver esse problema sem mudar a matriz energética dos países industrializados, ou seja, substituir petróleo, gás e carvão por fontes mais limpas de energia. É sobre isso que se detém o Protocolo de Kioto, que entra em vigor no próximo dia 16 de fevereiro. Mas plantar árvores é uma alternativa reconhecida pelo próprio Protocolo como uma das ferramentas importantes para reduzir o estoque de carbono da atmosfera.<br /><br />Os países industrializados poderão recorrer a projetos de reflorestamento (recomposição de áreas verdes) ou aflorestamentos (plantar onde nunca houve floresta) num limite que corresponde a 1% do total de gases a serem reduzidos por cada país, entre 2008 e 2012.<br /><br />Nesta área da ciência ainda há mais perguntas do que respostas. Não se sabe exatamente como as árvores seqüestram esse carbono, e como reagem ao acúmulo de CO2 na atmosfera. No Laboratório de Mudanças Climáticas do Jardim Botânico de São Paulo, cientistas brasileiros desenvolvem experiências inéditas no mundo na busca dessas respostas.<br /><br />Já se sabe, por exemplo, como o jatobá – uma espécie nativa do Brasil – se comporta num ambiente saturado de gás carbônico. Mudas de jatobá foram colocadas numa câmara que reproduz a atmosfera que o planeta deverá ter daqui a 50 anos, com o dobro de carbono. A reação da planta chamou a atenção dos pesquisadores. Ao mesmo tempo em que o número de estômatos – as “bocas” da planta situadas do lado de baixo das folhas – caiu de 70 mil para 50 mil, a capacidade de reter carbono aumentou em 30%. O coordenador da pesquisa, Dr. Marcos Buckeridge, se referiu assim à experiência: “Nós últimos 400 mil anos as plantas não viram uma concentração de gás carbônico tão alta. Então elas estão tão surpresas quanto nós ao ver essas mudanças na atmosfera”.<br /><br />Em outras espécies, o acúmulo de carbono provocou queda de folhas. Para os cientistas, é bastante provável que a razão pela qual as folhas caem seja o aumento da produção de radicais livres, que reduzem a longevidade dos seres vivos. Se nos seres humanos o excesso de alimento faz mal, nas plantas não seria diferente.<br /><br />Uma das linhas de pesquisa mais interessantes é a que vai investigar a matéria-prima do açúcar e do álcool. “Nós estamos estudando intensamente a cana-de-açúcar. Nós vamos fazer agora um experimento de um ano e meio para ver se a produtividade da cana aumenta quando há mais gás carbônico na atmosfera”, explica Marcos Buckeridge. Segundo ele, o fato de o Brasil ter sido pioneiro da descoberta do código genético da cana-de-açúcar estimula a realização de pesquisas de melhoramento da espécie.<br /><br />“Nós podemos usar esse conhecimento para melhorar a cana e produzir variedades que possam seqüestrar mais carbono da atmosfera”, diz o cientista. Um dos desdobramentos possíveis dessa pesquisa seria o de replicar em diferentes espécies vegetais o potencial de absorver mais carbono. As mesmas plantas, modificadas pelos cientistas, reteriam muito mais carbono da atmosfera.<br /><br />Tudo isso ainda é muito novo e as pesquisas estão apenas começando. Mas na guerra contra o aquecimento global, não há dúvida de que as espécies vegetais têm um papel estratégico importante. Num país do tamanho do Brasil, onde metade do território é ocupado pela Amazônia, não desmatar de forma criminosa e inconseqüente já seria um bom começo.<br /><br /><div style="text-align: center; color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-size:85%;"><span style="font-style: italic;">André Trigueiro</span> é jornalista com Pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ, Professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC/RJ, autor do livro “Mundo Sustentável – Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em transformação” (Editora Globo, 2005), Coordenador Editorial e um dos autores do livro "Meio Ambiente no século XXI", (Editora Sextante, 2003).</span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-21585516109428948552010-05-12T06:16:00.000-07:002011-11-02T19:11:14.266-07:00Frases Vegetarianas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigU12kJNfcijwgDicnsXpnmpWhXkXLk3ffRu2aLYsUZPbKg34YgWmVP_Oo9veNIFttDWlg3TTQd-eXksysMKGymW2RU0dP_4msr-ivzAslbM6GQHwBn_-Q2Z3KfXJPRtRkBmLASCy9tZdZ/s1600/OgAAAMS7rCV6RQuhGtMUhlXiGehtghseQ3y3wfZIw1ArtbYdxeMTiK3hIpqvHmEmLYN9oSKnFeQC3d432rVi1BoNl1AAm1T1UKiE4dJgAh2Npzm_qrz_pqGqWffn.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5470372916462318770" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigU12kJNfcijwgDicnsXpnmpWhXkXLk3ffRu2aLYsUZPbKg34YgWmVP_Oo9veNIFttDWlg3TTQd-eXksysMKGymW2RU0dP_4msr-ivzAslbM6GQHwBn_-Q2Z3KfXJPRtRkBmLASCy9tZdZ/s400/OgAAAMS7rCV6RQuhGtMUhlXiGehtghseQ3y3wfZIw1ArtbYdxeMTiK3hIpqvHmEmLYN9oSKnFeQC3d432rVi1BoNl1AAm1T1UKiE4dJgAh2Npzm_qrz_pqGqWffn.jpg" style="cursor: pointer; display: block; height: 200px; margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 400px;" /></a><br />
<div style="text-align: center;">
<span style="color: black; font-family: times new roman;"></span><span style="color: black; font-family: times new roman;">Deveríamos ser capazes de recusar-nos a viver se o preço da vida é a tortura de seres sensíveis.</span><br />
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Mahatma Gandhi</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
Sinto que o progresso espiritual requer, em uma determinada etapa, que paremos de matar nossos companheiros, os animais, para a satisfação de nossos desejos corpóreos.</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Mahatma Gandhi</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
Que horror é meter entranhas em entranhas, engordar um corpo com outro corpo, viver da morte de seres vivos.</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Pythagoras</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
Enquanto o homem continuar a ser o destruidor dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor.</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Pythagoras</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
Tempo virá em que os seres humanos se contentarão com uma alimentação vegetariana e julgarão a matança de um animal inocente como hoje se julga o assassínio de um homem.</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Leonardo da Vinci</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
Feliz seria a terra se todos os seres estivessem unidos pelos laços da benevolência e só se alimentassem de alimentos puros, sem derrame de sangue. Os dourados grãos que nascem para todos dariam para alimentar e dar fartura ao mundo.</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Buda</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
Quanto mais o homem simplifica a sua alimentação e se afasta do regime carnívoro, mais sábia é a sua mente.</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>George Bernard Shaw</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
Eu não tenho dúvidas de que é parte do destino da raça humana, na sua evolução gradual, parar de comer animais.</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
<span style="font-size: x-small;"><i><b>Henry David Thoreau</b></i></span><br />
</div>
<div align="center" style="color: black; font-family: times new roman;">
É somente pelo amaciamento e disfarce da carne morta através do preparo culinário, que ela é tornada susceptível de mastigação ou digestão e que a visão de seus sucos sangrentos e horror puro não criam um desgosto e abominação intoleráveis.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Percy Bysshe Shelley</b></i></span><br />
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Quando me tornei vegetariano, poupei dois seres, o outro e eu.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Prof° Hermógenes</b></i></span><br />
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Se quisermos nos libertar do sofrimento, não devemos viver do sofrimento e do assassínio infligidos aos animais.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Dr. Paul Carton</b></i></span><br />
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Se o homem aspira sinceramente a viver uma vida real, sua primeira decisão deve ser abster-se de comer carne e não matar nenhum animal para comer.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Leon Tolstoy</b></i></span><br />
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O comer carne é a sobrevivência da maior brutalidade; a mudança para o vegetarianismo é a primeira conseqüência natural da iluminação.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Leon Tolstoy</b></i></span><br />
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Respeitem os animais. Eles sentem e sofrem como nós. Não os maltratem, não os torturem, não os prendam, não os matem.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Anônimo</b></i></span><br />
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Como zeladores do planeta, é nossa responsabilidade lidar com todas as espécies com carinho, amor e compaixão. As crueldades que os animais sofrem pelas mãos dos homens estão além de nossa compreensão. Por favor, ajudem a parar com esta loucura.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Richard Gere</b></i></span><br />
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Oh, tirem minha cabeça, mas rogo que parem a matança!</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Sadhu Vaswani</b></i></span><br />
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Não haverá justiça enquanto o homem empunhar uma faca ou uma arma e destruir aqueles que são mais fracos que ele.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Isaac Bashevis Singer</b></i></span><br />
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Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos. Nós nos sentimos melhores com nós mesmos e melhores com os animais, sabendo que não estamos contribuindo para o sofrimento deles.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Paul e Linda McCartney</b></i></span><br />
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Se você pudesse ver ou sentir o sofrimento, você certamente não pensaria duas vezes. Devolva a vida. Não coma carne.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Kim Basinger</b></i></span><br />
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O que não concebo é degolar um cabrito, asfixiar uma pomba, cortar a nuca de uma galinha ou dar punhaladas em um porco para que eu coma seus restos. Não é por uma questão de química biológica o motivo de eu me ter passado para as fileiras do ovo-lacto-vegetarianismo, mas pelo imperativo moral de que minha vida não seja mantida às custas da vida de outros seres.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Dr. Eduardo Alfonso, médico naturista espanhol</b></i></span><br />
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Que luta pela existência ou que terrível loucura vos levou a sujar vossas mãos com sangue - vós, repito, que sois nutridos por todas as benesses e confortos da vida? Por que ultrajais a face da boa terra, como se ela não fosse capaz de vos nutrir e satisfazer?</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Plutarco</b></i></span><br />
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Os vapores das comidas com carne obscurecem o espírito. Dificilmente pode-se ter virtude se se desfruta de comidas e festas em que haja carne. No paraíso terreno não havia vinho, nem sacrifício de animais e tampouco se comia carne.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>São Basílio</b></i></span><br />
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Não destruas por causa da comida as obras de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Romanos, 14: 20, 21</b></i></span><br />
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Como rei, esforcei-me para impedir o dano a criaturas vivas e renunciei a ter grande número de caçadores e pescadores e às caçadas a que se entregam outros governantes.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Rei Asoka</b></i></span><br />
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Os vegetais constituem alimentação suficiente para o estômago e, no entanto, recheamo-lo de vidas valiosas.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Sêneca</b></i></span><br />
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A estrutura do homem, externa e interna, comparada com a de outros animais, mostra-nos que as frutas e os vegetais suculentos constituem sua alimentação natural.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Lineu</b></i></span><br />
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Não comer carne significa muito mais para mim que uma simples defesa do meu organismo; é um gesto simbólico da minha vontade de viver em harmonia com a natureza. O homem precisa de um novo tipo de relação com a natureza, uma relação que seja de integração em vez de domínio, uma relação de pertencer a ela em vez de possuí-la. Não comer carne simboliza respeito à vida universal.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Pierre Weil</b></i></span><br />
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Nada beneficiará tanto a saúde humana e aumentará as chances de sobrevivência da vida na terra quanto a evolução para uma dieta vegetariana. A ordem de vida vegetariana, por seus efeitos físicos, influenciará o temperamento dos homens de uma tal maneira que melhorará em muito o destino da humanidade.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Albert Einstein</b></i></span><br />
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Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Jeremy Bentham</b></i></span><br />
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A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Arthur Schopenhauer</b></i></span><br />
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Os animais dividem conosco o privilégio de ter uma alma.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Pythagoras</b></i></span><br />
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Todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. Deus quer que ajudemos aos animais, se necessitam de ajuda. Toda criatura em desgraça tem o mesmo direito a ser protegida.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>São Francisco de Assis</b></i></span><br />
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Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais (...) os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Charles Darwin</b></i></span><br />
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A não-violência leva-nos aos mais altos conceitos de ética, o objetivo de toda evolução. Até pararmos de prejudicar todos os outros seres do planeta, nós continuaremos selvagens.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Thomas Edison</b></i></span><br />
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Para mim, não amar os pássaros e todos os animais seria não amar a Deus. Pois seus filhos são pássaros e animais tanto quanto os seres humanos.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Sadhu Vaswani</b></i></span><br />
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Os animais do mundo existem para seus próprios propósitos. Não foram feitos para os seres humanos, do mesmo modo que os negros não foram feitos para os brancos, nem as mulheres para os homens.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Alice Walker</b></i></span><br />
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Minha doutrina é esta: se nós vemos coisas erradas ou crueldades, as quais temos o poder de evitar e nada fazemos, nós somos coniventes.</div>
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<span style="font-size: x-small;"><i><b>Anna Sewell</b></i></span><br />
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<span style="font-size: 85%;">Frases retiradas do site: </span></div>
<span style="font-size: 85%;"><a href="http://www.sejavegetariano.com.br/index.php?page=frases">sejavegetariano.com.br</a></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-757181543951935241.post-58227270161640671212010-03-09T19:24:00.000-08:002011-11-02T16:22:29.767-07:00Hipóteses da Origem da Vida: Uma Biologia Transcendental?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcRLocVErK2-_y3tGSBXNqIeQ3UbYTi2EIrPr2vGX90nLpmv5nROxT8LNTk7cu5CigcD0h29LBkKrJnIbN-PaILLhRGIGyrLLxdJfLCJSb_Lo_ldrNUnizbCvCkc5sQ1ph3bMJdhaR1q5f/s1600/259852_229616143726364_100000339398325_765954_8157235_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcRLocVErK2-_y3tGSBXNqIeQ3UbYTi2EIrPr2vGX90nLpmv5nROxT8LNTk7cu5CigcD0h29LBkKrJnIbN-PaILLhRGIGyrLLxdJfLCJSb_Lo_ldrNUnizbCvCkc5sQ1ph3bMJdhaR1q5f/s320/259852_229616143726364_100000339398325_765954_8157235_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
Constitui motivos de discussões e interpretações a tão almejada questão sobre à criação da vida. Modelos científicos ainda oscilam em explicações sem oferecerem as tão aguardadas soluções. Parece fora de dúvida que nosso planeta originou-se de uma imensa massa de gases incandescentes envolvendo um núcleo mais denso formado por substâncias a altíssimas temperaturas.<br />
<br />
Nestas condições, qualquer espécies de organismo vivo jamais poderia ter então existido. Por conseguinte, a vida provavelmente apareceu aqui na terra, a partir de uma determinada época após a formação e o resfriamento da crosta, onde é voz quase geral que a criação da vida teve início nos mares quentes do planeta, quando, em priscas eras, ainda se encontrava em adaptações climáticas. A pesquisadora Leila Coyne, em estudos e experiências, concluiu que a vida despontou, em determinado momento, em vários pontos da Terra e de características próprias.<br />
<br />
Os fatores comprovam que a vida, qualquer que fosse o ponto de sua origem na Terra, caminha cada, vez mais na busca de organizações sempre mais complexas, de modo a traduzir uma “necessidade” de avanço evolutivo.<br />
<br />
<div class="clearfix note_content">
<div>
A lógica do universo e de todos os seres nele existente é esta:<br />
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<ul>
<li><em>organização - desorganização - interação - reestruturação - nova organização</em></li>
</ul>
<br />
<br />
<strong>Nunca
há um equilíbrio estático, mas dinâmico e sempre por fazer. Sempre há
eco - evolução. A virtudade principal não é a estabilidade, mas a
capacidade de criar estabilidades novas a partir de instabilidade...</strong></div>
</div>Unknownnoreply@blogger.com0